A música, enterrada em meu ser, cresce, desabrocha, e dá frutos infinitos, que alimentam a minha alma faminta de sonhos, boas energias, e sensações inexplicáveis. Para me aliviar da imensa dor de pensamentos sem cor, me embriago de tons maiores e admito que os menores predominam. Engulo as palavras sem DÓ, para RE'spirar. MI'nha FÁ'la se dis'SOL've LA'mentavelmente em sorrisos SI'mpáticos, que sinceramente não me satisfazem mais.
Marcus Miranda.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
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